Não é tão difundida como a de São Gonçalo. Faz parte da Novena em homenagem ao santo. Depois das rezas, organiza-se a roda, que tem coreografia simples, com volteios e ritmo bem marcado. É da caráter religioso, tanto que o batuque só é dançado depois da todas as funções religiosas, inclusive do leilão. Duas fileiras da homens e mulheres fazem evoluções em torno do altar improvisado, ao som da instrumentos, cantando: |
Meu São Benedito
Fulô de pinhão
Livrai-me meu Santo
De gente espião
Meu São Benedito
É sento da prato
Que fala na boca
E ronca no peito
Meu São Benedito
Fulô de Café
Tirai-me esses home
Do mei das muié
Meu São Benedito
Fulô de caju
Livrai-me meu santo
Da ver gente nu
Meu São Benedito
Cabelo de ouro
Livrai-me meu santo
Da terra de mouro
Fulô de pinhão
Livrai-me meu Santo
De gente espião
Meu São Benedito
É sento da prato
Que fala na boca
E ronca no peito
Meu São Benedito
Fulô de Café
Tirai-me esses home
Do mei das muié
Meu São Benedito
Fulô de caju
Livrai-me meu santo
Da ver gente nu
Meu São Benedito
Cabelo de ouro
Livrai-me meu santo
Da terra de mouro
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